O Antigo Santuário Israelita era uma estrutura bipartida, sendo o primeiro compartimento denominado de Lugar Santo e o compartimento mais interior de Lugar Santo dos Santos (ou Santíssimo). Do lado de fora do Santuário, havia uma área separada para os serviços sagrados denominada de Átrio (ou Pátio). Nela, diariamente entravam as pessoas que vinham trazer suas ofertas ao Santuário. No Lugar Santo, o acesso também era diário, mas destinado somente aos sacerdotes (classe de pessoas designadas para oficiar como mediadores do povo). No Lugar Santo dos Santos, o acesso era bem mais restrito: somente o sumo sacerdote (o líder dos sacerdotes) podia nele ingressar e apenas uma vez ao ano, no Dia da Expiação (o décimo dia do sétimo mês judaico). Ver Hebreus 9:1-7.
A entrada do sumo sacerdote no Lugar mais sagrado do Santuário tinha um objetivo especial: purificá-lo de todos os pecados dos filhos de Israel. Durante todo um ano, os israelitas, com o fim de terem seus pecados perdoados, traziam suas ofertas ao Santuário. Era a chamada “oferta pelo pecado”, na qual o pecador arrependido colocava suas mãos sobre a cabeça da vítima, transferindo para ela suas iniqüidades, e a sacrificava. Depois, o sacerdote comia a carne ou levava um pouco do sangue do sacrifício para dentro do Santuário. De um jeito ou de outro, o pecador era perdoado, mas seus pecados não estavam ainda extintos; eram transferidos para o sacerdote, e por meio dele ao Santuário, ou, eram transferidos diretamente, através do sangue, para aquele lugar sagrado. Assim, o Santuário ficava poluído com os pecados da nação israelita. No Dia da Expiação, a função do sumo sacerdote era limpar o Santuário de sua contaminação. Por isso, depois de efetuar a escolha de 2 bodes, um para o Senhor e outro para Azazel, sacrificava o primeiro e entrava com seu sangue até o interior do Lugar Santíssimo, onde depositava um pouco do sangue sobre a arca da aliança. Com isso, tomava sobre si os pecados, saía do Santuário e os colocava sobre a cabeça do bode por Azazel; esse bode não era sacrificado, mas era solto no deserto, no qual vivia até perecer. Por meio desse ritual, o Santuário era purificado de todos os pecados que para ele haviam sido transferidos. Maiores detalhes acerca dessas cerimônias podem ser encontradas em Levítico 4 e 16.
O ministério dos sacerdotes no primeiro compartimento representava o ofício intercessório que Jesus, Sumo Sacerdote do Céu, deveria cumprir no Lugar Santo do Santuário Celestial. E assim como, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote judeu entrava no Lugar Santo dos Santos, ao final dos 2.300 dias-anos de Daniel 8:14, isto é, em 1.844 A.D., Jesus entrou no recinto mais interior do Santuário do Céu, com o fim de purificá-lo. Dessa forma, do ano 31 A.D., quando ascendeu à alturas, até 1.844 A.D., Jesus Cristo esteve intercedendo pela raça pecadora no primeiro compartimento do Santuário; mas, depois disso, houve uma mudança em Seu ministério e, hoje, Ele está no Santo dos Santos do Céu, empenhado na última parte de Sua obra em prol dos seres humanos. Findando esse trabalho, Ele voltará para resgatar Seus escolhidos e levá-los para as mansões celestiais.
A entrada do sumo sacerdote no Lugar mais sagrado do Santuário tinha um objetivo especial: purificá-lo de todos os pecados dos filhos de Israel. Durante todo um ano, os israelitas, com o fim de terem seus pecados perdoados, traziam suas ofertas ao Santuário. Era a chamada “oferta pelo pecado”, na qual o pecador arrependido colocava suas mãos sobre a cabeça da vítima, transferindo para ela suas iniqüidades, e a sacrificava. Depois, o sacerdote comia a carne ou levava um pouco do sangue do sacrifício para dentro do Santuário. De um jeito ou de outro, o pecador era perdoado, mas seus pecados não estavam ainda extintos; eram transferidos para o sacerdote, e por meio dele ao Santuário, ou, eram transferidos diretamente, através do sangue, para aquele lugar sagrado. Assim, o Santuário ficava poluído com os pecados da nação israelita. No Dia da Expiação, a função do sumo sacerdote era limpar o Santuário de sua contaminação. Por isso, depois de efetuar a escolha de 2 bodes, um para o Senhor e outro para Azazel, sacrificava o primeiro e entrava com seu sangue até o interior do Lugar Santíssimo, onde depositava um pouco do sangue sobre a arca da aliança. Com isso, tomava sobre si os pecados, saía do Santuário e os colocava sobre a cabeça do bode por Azazel; esse bode não era sacrificado, mas era solto no deserto, no qual vivia até perecer. Por meio desse ritual, o Santuário era purificado de todos os pecados que para ele haviam sido transferidos. Maiores detalhes acerca dessas cerimônias podem ser encontradas em Levítico 4 e 16.
O ministério dos sacerdotes no primeiro compartimento representava o ofício intercessório que Jesus, Sumo Sacerdote do Céu, deveria cumprir no Lugar Santo do Santuário Celestial. E assim como, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote judeu entrava no Lugar Santo dos Santos, ao final dos 2.300 dias-anos de Daniel 8:14, isto é, em 1.844 A.D., Jesus entrou no recinto mais interior do Santuário do Céu, com o fim de purificá-lo. Dessa forma, do ano 31 A.D., quando ascendeu à alturas, até 1.844 A.D., Jesus Cristo esteve intercedendo pela raça pecadora no primeiro compartimento do Santuário; mas, depois disso, houve uma mudança em Seu ministério e, hoje, Ele está no Santo dos Santos do Céu, empenhado na última parte de Sua obra em prol dos seres humanos. Findando esse trabalho, Ele voltará para resgatar Seus escolhidos e levá-los para as mansões celestiais.
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