As profecias bíblicas exercem um papel proeminente na mensagem cristã. Os primeiros discípulos delas se serviram para proclamar ao mundo que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” Mateus 16:16. O apóstolo Pedro, por exemplo, afirmou que, pela ignorância das autoridades judaicas, ao conduzirem Jesus à morte, “Deus assim cumpriu o que dantes anunciara por boca de todos os profetas que o Seu Cristo havia de padecer.” “E todos os profetas, a começar com Samuel, assim como todos quantos depois falaram, também anunciaram estes dias.”Actos 3:18 e 24. Paulo, o “apóstolo dos gentios”, pregando numa sinagoga de Antioquia, também fez menção das profecias messiânicas para anunciar Jesus, declarando que “os que habitavam em Jerusalém e as suas autoridades, não conhecendo Jesus nem os ensinos dos profetas que se lêem todos os sábados, quando O condenaram, cumpriram as profecias... Depois de cumprirem tudo o que a respeito dEle estava escrito... puseram-nO em um túmulo. Mas Deus O ressuscitou dentre os mortos.”Actos 13:26-31. Outro exemplo do uso das profecias como prova convincente da messianidade de Jesus se observa em “Apolo, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras... porque, com grande poder, convencia publicamente os judeus, provando, por meio das Escrituras, que o Cristo é Jesus.” Actos 18:24 e 28. Assim, torna-se evidente que as profecias referentes ao Salvador ocupavam uma posição de grande destaque nas primitivas pregações cristãs. Ver também Actos 10:43; 17:2, 3 e 11; 26:22 e 23; e 28:23.
O próprio Jesus lançou mão das profecias para revelar mais claramente a natureza de Seu ministério. Falando aos desalentados discípulos no caminho de Emaús, disse o Mestre galileu: “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na Sua glória? E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lucas 24:25-27. Mais tarde, estando com aqueles que durante 3 anos e meio não conseguiram discernir a verdadeira essência de Sua missão, disse Jesus: “São estas as palavras que Eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de Mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.” Diz o relato inspirado que “então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em Seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém.” Lucas 24:44-47.
O próprio Jesus lançou mão das profecias para revelar mais claramente a natureza de Seu ministério. Falando aos desalentados discípulos no caminho de Emaús, disse o Mestre galileu: “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na Sua glória? E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras.” Lucas 24:25-27. Mais tarde, estando com aqueles que durante 3 anos e meio não conseguiram discernir a verdadeira essência de Sua missão, disse Jesus: “São estas as palavras que Eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de Mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.” Diz o relato inspirado que “então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em Seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém.” Lucas 24:44-47.
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