Na mão direita d´Aquele que está sentado no trono está um rolo com sete selos, seis já foram abertos. Há um prolongado silêncio no Céu o profeta está em suspenso, não respira, a expectativa é imensa, que mistério tem este 7 selo que não foi aberto? Neste instante o olhar do profeta é atraído para o rolo o sétimo selo está para ser aberto finalmente! Aberto revela-se o conteúdo da sua mensagem. É a única vez em que ele não é envolvido na visão, está simplesmente como um espectador. Até aqui, cada selo aberto exigia a sua participação. Os quatro primeiro selos começam normalmente com as seguintes declarações “eu ouvi”, o quinto e o sexto selo “eu vi”, ou ainda “eu olhei”. Mas o sétimo selo cai-lhe na consciência como um golpe inesperado sem que ele possa dizer eu vi, eu ouvi ou eu olhei.
É também a única vez que o acontecimento não envolve Terra mas exclusivamente o Céu. Os seis outros selos envolviam a Terra e acompanhavam os movimentos da História humana. Em contraste com os outros selos, o texto apresenta o sétimo selo de forma muito sucinta. É apresentado num só versículo: “Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora.” (Ap. 8:1). Enfim, o acontecimento que ele introduz é fundamentalmente diferente. Depois do estrépito, ruídos de guerras, dos gritos das feras selvagens, dos soluços de homens e mulheres, das convulsões das montanhas e das estrelas que se manifestam de todos os lados (Apoc. 6:12-16), de repente, é o silêncio, o silêncio total.
Este acontecimento que não se ouve nem se vê é indescritível. O silêncio exprime o que as palavras, a musica, ou mesmo a pintura não podem revelar. É o silêncio que acompanha a vinda de Deus, a parousia. Porque só o silêncio é adequado para exprimir o inexprimível. Só o silêncio pode dar conta da presença do Deus infinito (Hab. 2.20; Sof. 1:7; Zac. 2:13). Este silêncio dura uma meia hora. Na linguagem profética que apresenta um ano por um dia (este assunto já foi estudado, apresento como exemplo; Números 14:34; Ezequiel 4:5), esta meia hora é equivalente ao tempo de uma semana (sendo um dia de 24 horas equivalente a um ano profético, ou seja a trezentos e sessenta dias reais, uma hora equivale a 3 60:24, seja quinze dias, e meia hora a uma semana).
A História humana termina como ela começou, por um tempo de criação: a semana do silêncio do fim faz eco na semana do começo (Génesis 1). Esta ideia é claramente enraizada na tradição judaica (4 Esdras 6:39; 7:30ss; 2 Baruque 3:7, etc.). a abertura do sétimo selo, podemos finalmente decifrar a mensagem do rolo: é o anúncio da Vinda de Deus e a promessa de uma nova criação, de um novo céu e de uma nova terra; um novo mundo.
A única resposta a todas as questões e a todas as saudades e nostalgias, a única solução para todos sofrimentos.
Estará longe o inicio do SILÊNCIO NO CÉU?
Não anseia pela resposta a todas as perguntas da alma?
Não quer o fim de todos os sofrimentos?
Não quer ver Jesus voltar em glória e majestade e estar preparado para O receber? Agora é a hora!
É também a única vez que o acontecimento não envolve Terra mas exclusivamente o Céu. Os seis outros selos envolviam a Terra e acompanhavam os movimentos da História humana. Em contraste com os outros selos, o texto apresenta o sétimo selo de forma muito sucinta. É apresentado num só versículo: “Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora.” (Ap. 8:1). Enfim, o acontecimento que ele introduz é fundamentalmente diferente. Depois do estrépito, ruídos de guerras, dos gritos das feras selvagens, dos soluços de homens e mulheres, das convulsões das montanhas e das estrelas que se manifestam de todos os lados (Apoc. 6:12-16), de repente, é o silêncio, o silêncio total.
Este acontecimento que não se ouve nem se vê é indescritível. O silêncio exprime o que as palavras, a musica, ou mesmo a pintura não podem revelar. É o silêncio que acompanha a vinda de Deus, a parousia. Porque só o silêncio é adequado para exprimir o inexprimível. Só o silêncio pode dar conta da presença do Deus infinito (Hab. 2.20; Sof. 1:7; Zac. 2:13). Este silêncio dura uma meia hora. Na linguagem profética que apresenta um ano por um dia (este assunto já foi estudado, apresento como exemplo; Números 14:34; Ezequiel 4:5), esta meia hora é equivalente ao tempo de uma semana (sendo um dia de 24 horas equivalente a um ano profético, ou seja a trezentos e sessenta dias reais, uma hora equivale a 3 60:24, seja quinze dias, e meia hora a uma semana).
A História humana termina como ela começou, por um tempo de criação: a semana do silêncio do fim faz eco na semana do começo (Génesis 1). Esta ideia é claramente enraizada na tradição judaica (4 Esdras 6:39; 7:30ss; 2 Baruque 3:7, etc.). a abertura do sétimo selo, podemos finalmente decifrar a mensagem do rolo: é o anúncio da Vinda de Deus e a promessa de uma nova criação, de um novo céu e de uma nova terra; um novo mundo.
A única resposta a todas as questões e a todas as saudades e nostalgias, a única solução para todos sofrimentos.
Estará longe o inicio do SILÊNCIO NO CÉU?
Não anseia pela resposta a todas as perguntas da alma?
Não quer o fim de todos os sofrimentos?
Não quer ver Jesus voltar em glória e majestade e estar preparado para O receber? Agora é a hora!
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