Até este momento, toda a sua força residia na totalidade daqueles que o ajudavam que, por sua vez eram liderados pelo poder coordenador do Mal - Satanás. Antes de se dar início ao período milenar, é dito no livro – Primeiros Escritos - sob o título que: - “A ira de Deus, nas sete últimas pragas, tinham sido derramadas sobre os habitantes da Terra, fazendo-os morder a língua de dor e amaldiçoar a Deus. Os falsos pastores tinham sido objecto especial da ira de Jeová. Os olhos se lhes consumiram nas órbitas, e as línguas nas suas bocas, enquanto estavam de pé. (…), a multidão dos ímpio volveu a sua ira, de uns contra os outros. A Terra parecia ser inundada com sangue, e havia corpos de uma extremidade dela a outra”. Vejamos no livro – O Grande Conflito - a descrição paralela que é feita no capítulo 41 Continuando a leitura do – O grande Conflito – acerca destes é dito: - “(…). Pastores infiéis profetizaram coisas agradáveis (…)”. Estas palavras “coisas agradáveis ou lisonjas” são empregues, igualmente, em Daniel 11.32. Quanto ao Sábado, dizem que não é um dia solene, mas sim o Domingo; este é que é o dia santo, de repouso, o verdadeiro dia do Senhor – “(…) levaram os ouvintes a anular a lei de Deus e a perseguir os que a queriam santificar”. Eis aqui o pecado destes. Qual é a lisonja deste poder? Este induziu a desprezarem a Lei de Deus – pois diziam: - não estamos debaixo da Lei mas, debaixo da Graça. Esta Lei, ou seja, o antigo pacto. Agora o que conta é o novo. Todos estes argumentos ainda os continuamos a ouvir nos nossos dias. Continuando a leitura: - “(…). Agora, em seu desespero, esses ensinadores confessam perante o mundo a sua obra de engano”. Virá o tempo em que estes falsos pastores admitirão que enganaram os seus membros de Igreja. E o que se passará a seguir? O resultado só poderá ser um – “As multidões estão cheias de furor”. Mas, contra quem? Contra a Igreja remanescente?
Abramos aqui um breve parêntesis: - antes do início do período milenar, o que a Palavra de Deus conhece como – Milénio (Apocalipse 20) – a situação neste mundo será caótica. Assim, para o ajuste de contas final, passar-se-á o mesmo clima de destruição. Assim, depois do Milénio, haverá uma última ressurreição - a dos ímpios que não acompanharam Cristo no período anterior dos mil anos (Apocalipse 20.6b). Agora, Satanás será solto da sua prisão, pois esteve até então preso, simbolicamente; dito por outras palavras – preso, no sentido de não ter tido ninguém a quem tentar – pois o estar só é estar
O protestantismo confunde estes dois tempos – o antes e depois do Milénio. Para estes, o antes e depois TUDO se passa na Palestina; mas esta interpretação não tem qualquer fundamento bíblico. Continuemos na explanação anterior: - “(…). As multidões estão cheias de furor.
A mesma descrição tremendamente vívida a encontramos no livro - Primeiros Escritos – ao descrever que: - “Muitos dos ímpios ficaram grandemente enraivecidos, ao sofrer os efeitos das pragas. (...).
Sem comentários:
Enviar um comentário