quarta-feira, 28 de março de 2012

OS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS

Hoje vivemos nos últimos dias. Dias de investigação e juízo.

Apocalipse
Capítulo 14 (6) "E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, (7) dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas."
Aqueles que viverem em conformidade com os mandamentos de Deus serão alvos de injúrias e perseguições. Essas perseguições se intensificarão à medida que nos aproximamos da 2º vinda de Jesus.
Apocalipse
Capítulo 12 (17) "E o dragão (Satanás) irou-se contra a mulher (Igreja), e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus. [12:18] E o dragão parou sobre a areia do mar."
A verdade, expressa nas 3 mensagens angelicais serão proclamadas em todo o planeta pela igreja perseguida do verso 12 descrito acima.
Apocalipse
Capítulo 14 (6) "E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo,(7) dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.(8) Um segundo anjo o seguiu, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilónia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição. (9) Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, (10) também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. (11) A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome. (12) Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus."
Quais são essas mensagens angelicais? E qual o seu significado?
Primeiro anjo - Apoc. 14:6 - "E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo..."
O verso 6 começa dizendo que João viu um anjo voar pelo meio do céu, esse é o primeiro anjo numa série de três. O voo do anjo pelo meio do céu, a grande voz com que é proferida a advertência, evidenciam a rapidez e extensão mundial em que esta mensagem seria levada a todos os povos, nação, tribo, língua e povo. O evangelho eterno não representa apenas a validade, autenticidade e a plenitude de toda a bíblia, mas também a boa notícia de que Jesus nos salva do pecado e nos restaura à comunhão com Deus. A cruz de Cristo é o ponto focal dessa boa notícia. Este primeiro anjo assim como os dois outros anjos, são representados pelos verdadeiros cristãos que proclamam a verdade pelo mundo. Não é difícil entender dessa maneira porque não são literalmente anjos que estão pregando o evangelho pelo mundo mas mensageiros humanos que foram comissionados por Cristo (Mateus 28:16-20). A palavra grega para "anjo" às vezes significa um mensageiro humano (S. Mateus 11:10; S. Lucas 9:52). Indubitavelmente, anjos do céu se acham intensamente envolvidos na mesma obra, mas a proclamação do evangelho foi confiada a cristãos comissionados por Cristo como descritos acima.
Apoc. 14:7 - "Dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas".
Temer a Deus, segundo recomendado no texto acima, significa aproximar-se d´Ele com reverência, respeito e lealdade. Também significa um alerta para a importância da verdade divina apresentado nas mensagens desses versos para o tempo do fim. A expressão "chegou a hora de seu juízo" nos leva diretamente ao juízo descrito em Daniel 7:9-14; 8:9-14 e 9:22-27. Esses versos tanto de Apocalipse quanto de Daniel chama o julgamento divino que precede o segundo advento de Jesus, portanto que já ocorre em nossos dias. (Para uma compreensão melhor, é necessário estudar sobre as 2300 tardes e manhãs e os juízos no santuário terrestre e celestial).
É importante lembrar que todo julgamento acontece porque determinadas leis foram transgredidas. Não tem sentido um julgamento sem lei. Para que julgar se não existe lei? Pela descrição do verso 12, fica evidente que os que são absolvidos consequentemente chamados de santos são os que guardam os mandamentos de Deus. A lei de Deus em seus mandamentos (Êxodo 20), é que serão as normas de julgamento para todo ser humano.
"Dai-Lhe Glória", Existe um paralelo entre essa frase do primeiro anjo de Apocalipse e I Cor. 6:20 - "Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus".
A glória de Deus é revelada no corpo e no espírito (carácter). Um relacionamento de entrega contínua a Deus resulta em vida completamente transformada, renovada até mesmo no corpo. Glorificamos a Deus de duas formas, sendo em conservar o corpo na mais perfeita condição saudável possível e no carácter, para a habitação do Espírito Santo (I Cor. 10:31; I Cor. 16:17). Uma vida de submissão a Deus resulta em uma vida de vigor, saúde não apenas no corpo mas também de um carácter renovado a semelhança do carácter de Jesus. A mensagem de saúde e de renovação da mente e do carácter são condições importantes para honrar e glorificar a Deus em nossas vidas. Uma pessoa que desrespeita as leis do organismo e da saúde sentenciando seu sofrimento e morte não pode estar em condições de viver num céu maravilhoso onde essa indiferença não poderá existir. Da mesma forma que não poderá viver no céu ao lado de Deus alguém que diz amá-Lo mas continua praticando atos imorais tendo assim um carácter ainda maculado. Esta mensagem é significativa porque apela para renuncias e entrega completa de nossas vidas a Deus.
"Adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas".
O significado da vida está e é expresso na verdadeira adoração ao Criador. O apelo do primeiro anjo para adorar "Aquele que fez" todas as coisas destina-se a conduzir-nos de volta à perfeita comunhão com o nosso Criador". Este verso nos leva diretamente ao texto de Êxodo 20:8-11 nos fazendo lembrar que Deus criou a vida na terra como o céu, a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou dessas obras. Assim o texto apela para descansarmos também de nossas obras com o objetivo de O adorar como o Criador de todas as coisas. A mensagem do primeiro anjo é sem dúvida alguma um apelo para que a humanidade se lembre novamente do dia de sábado para o separar a Deus como memorial da existência humana e de toda vasta criação. É interessante analisar este texto e sua importância para os dias atuais, num contexto de evolucionismo e ateísmo crescente e de um falso sábado (domingo) sendo introduzido e defendido com força até mesmo politicamente.
Um dos temas centrais do Apocalipse, e também de toda a bíblia, é o conflito da adoração e o contraste entre o verdadeiro e o falso culto..
No estágio final da história humana, antes do retorno de Cristo, esse conflito deve atingir o seu ponto mais alto. As opções disponíveis são um dedicado culto a Deus ou um arremedo de culto à besta (Mat. 24:24; João 4:23, 24; Apoc. 13:8, 11-18). O sábado será indiscutivelmente a pedra de toque entre os que servem a Deus e os que não o servem. Sinal de Deus (Ezequiel 20:12,20) X sinal da besta (Apocalipse 13:15-17). (Sinal ou marca)
Segundo anjo - Apocalipse 14:8 - "E outro anjo seguiu dizendo: Caiu, caiu babilónia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição".
Deus proclama na mensagem do segundo anjo um apelo urgente motivado pelo amor e pela intransigente verdade expressa em Sua palavra. Essa mensagem toma a forma de uma denúncia e punição porque falsos sistemas religiosos de salvação em geral e de filosofias têm rejeitado a luz da mensagem do primeiro anjo levando o mundo a deslealdade a Deus.
O termo babilónia é derivado de babel e significa confusão. É empregado nas Escrituras para designar as várias formas de religião falsa ou apóstata. Em Apocalipse 17:1-6, babilónia é representada por uma mulher, figura que a bíblia usa como símbolo de igreja (Efésios 5:25), sendo uma mulher vestida do sol (Apoc. 12:1), representando a igreja verdadeira, e a mulher embriagada, mãe das prostituições, representando a babilónia ou sistemas religiosos falsos. No verso 5 do capítulo 17 de Apoc. Pode-se entender que existe uma igreja falsa com muitas filhas, uma igreja denominada como mãe e muitas outras denominadas como filhas. Igreja falsa são muitas (Apoc. 17:5), e igreja verdadeira é apenas uma (Apoc. 12:1). Para conseguirmos compreender quais os sistemas religiosos falsos é necessário compreender bem a mensagem dos três anjos por serem elas as mensagens finais de advertência ao mundo religioso.
Embora babilónia simbolize todos os falsos sistemas religiosos, nos últimos dias envolverá especificamente a união mundial do papado, do protestantismo apostatado, e do espiritismo moderno, em defesa total ao domingo em oposição ao sábado bíblico que é o sinal de Deus (Ezequiel 20:12,20). Sinal de Deus x sinal da besta. Por ordem de Deus, essa união perderá o seu poder, como aconteceu com a primeira cidade de babel. Por esta razão é que se usa a expressão "caiu, caiu, a grande babilónia (Apoc. 16:13,17; 17:17).
Terceiro anjo - Apocalipse 14:9-10 "E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus..."
A mensagem do terceiro anjo é uma séria advertência aos que aceitarem o sinal da besta em lugar do

terça-feira, 27 de março de 2012

A Fúria Causada pelo Forte/Alto Clamor

Na verdade devemos perguntar-nos acerca da razão ou, eventuais razões para tal fúria? Antes, porém, a Igreja dorme e permanece numa certa letargia e inacção. Mas, quando ela despertar, Satanás suscitará um reavivamento muito semelhante. A este propósito a mensageira do Senhor refere: - “Vi que Deus tem filhos honestos entre os adventistas nominais e as igrejas caídas; e, antes que as pragas sejam derramadas, ministros e povo serão chamados a sair dessas igrejas e, alegremente receberão a verdade. Satanás sabe disto, e antes que o alto clamor da terceira mensagem angélica seja ouvida, ele suscitará um excitamento nessas corporações religiosas, a fim de que os que rejeitaram a verdade pensem que Deus está com eles. Ele espera enganar os honestos e levá-los a pensar que Deus ainda está a trabalhar pelas igrejas. Mas a luz brilhará, e todos os honestos deixarão as igrejas caídas e tomarão posição ao lado dos remanescentes”.
Porque é que a Igreja de hoje não é perseguida? Responderemos nós: - porque ainda não chegou a lei dominical! A mensageira do Senhor, acerca deste assunto, dá-nos a conhecer a razão ou razões para que tal ainda não tenha acontecido; a este propósito diz: - “A única razão é que a igreja se conformou com a norma do mundo, e portanto não suscita oposição. A religião que no nosso tempo prevalece não é do carácter puro e santo que assinalou a fé cristã nos dias de Jesus e dos Seus discípulos. É unicamente por causa do espírito de transigência com o pecado, por serem as grandes verdades da palavra de Deus tão indiferentemente consideradas, por haver tão pouca piedade vital na igreja, que o cristianismo é, aparentemente, tão popular no mundo. Se houver um reavivamento da fé e poder da primitiva igreja, o espírito de opressão reviverá, reacendendo-se os fogos da perseguição”.
Tenhamos consciência e admitamos qual é, na verdade a nossa enfermidade, para que Deus nos possa curar. São importantes as pregações que falam do grande amor de Deus para com os Seus filhos. Mas será este o grande propósito da pregação, para os nossos dias, da Verdade Presente? Ou será que a Igreja de hoje precisa ouvir uma mensagem contundente que a possa despertar para a solenidade do tempo presente, para que o crente se possa preparar para as dificuldades espirituais que se aproximam a passos largos para o verdadeiro povo de Deus? Uma mensagem forte é sinónimo do muito amor de Deus pelo Seu povo. Porquê a mensagem do 3º anjo? Porque Deus nos ama e não deseja que as Suas criaturas recebam a marca do poder contrário a Si mesmo – a marca da besta – mas, antes pelo contrário, que toda a humanidade se salve – cf. I Timóteo 2.4. Certo tipo de pessoas diz: - não nos falem de fogo e enxofre, mas unicamente de amor. Mas, em boa verdade, que amor é este desprovido de justiça? Será verdadeiramente amor? Pensamos que não.
Analisemos alguns aspectos do texto do Espírito de Profecia supra citado. É-nos dito que: - “A única razão é que a igreja se conformou com a norma do mundo, e portanto não suscita oposição. (...)”. Será que a Igreja ouve a mesma música do mundo? Esta come e bebe as mesmas coisas que o mundo? Veste como ele? Esta vai a lugares onde vai o mundo? Estas perguntas, talvez já façam parte de um passado bem distante, pois comodamente somos levados a concluir: - o passado ao passado pertence. Um ou outro jovem perguntará: - será que é prejudicial ir ao cinema? Vejamos, a este propósito, o que o Espírito de Profecia refere: - “os jovens não seriam seduzidos pelo pecado se se recusassem a entrar por qualquer caminho, a não ser que pudessem rogar a bênção de Deus sobre o mesmo”. Então, porque é que a Igreja não é perseguida? Claro, porque lhe falta uma única coisa – ser sacudida. Deus irá permitir que o papado conquista todo o mundo e que nos pressione para que decidamos com quem queremos permanecer.
Na verdade, se não tomarmos decisões neste nosso tempo que é o – aqui e agora – como poderemos resistir? O carácter terá que ser formado agora, não depois; é isto que está escrito: - “Se houver um reavivamento da fé e poder da primitiva igreja, o espírito de opressão reviverá, reacendendo-se os fogos da perseguição”. Neste tempo aqui descrito um qualquer membro da Igreja não terá dúvidas sobre o que poderá parecer mal ou não. Que não se pergunte sobre o quanto se pode experimentar do mundo sem ser pecado, mas sim sobre o quanto se pode experimentar de Cristo para deixarem o que atrai para fora da Igreja.
Então, por que não está a Igreja remanescente a ser perseguida? Por que é que ela não está a proclamar o Forte/Alto Clamor? Pela simples razão de que não estamos a receber o poder do Espírito Santo, tal como aconteceu no passado, na Igreja primitiva. Sim, imediatamente à descida do Espírito Santo, o que é que se passou? Se examinarmos o livro dos Actos dos Apóstolos, ali é dito que, por terem pregado, os discípulos, foram presos: - (v.18)- “E lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública. (…). (27)- E trazendo-os, os apresentaram ao conselho. E o sumo sacerdote os interrogou dizendo: (28)- não vos admoestámos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina, e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem” – Actos 5; cf. 4.16,17,20. Assim, a proclamação com veemência da mensagem conduz, inevitavelmente, à prisão. No profeta Ezequiel 38 e 39 fala da grande guerra de Gogue e Magogue contra o povo de Deus nos últimos dias. O conflito final não será de ordem atómica, nuclear ou tendo como base conflitos sobre o petróleo, ou ainda qualquer conflito entre Oriente e Ocidente, mas sim resultante a fúria causada pelo proclamação de uma mensagem de advertência a denunciar a – marca da besta ou seja, o Domingo – como dia falso de repouso e de adoração e, ao contrário, exaltar a proclamação do santo dia do Senhor – o Sábado – como dia santificado em honra do Deus Criador. A esta proclamação chama-se, como temos vindo a ver até aqui – o Forte/Alto Clamor.
A abordagem do tema – fúria causada pelo Forte/Alto Clamor – encontra-se no livro – Primeiros Escritos, pp. 277-279 – enquanto que no livro – O grande Conflito – encontra-se no capítulo 38 “O Último Convite Divino”, pp. 485,491. Desde a primeira página deste capítulo fala da mensagem a proclamar pelo 4º anjo, ou seja, a Igreja remanescente. Esta mensagem “Caiu, caiu a grande Babilónia, e se tornou morada de demónios e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda e aborrecível. E ouvi outra voz do Céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” – Apocalipse 18.2,4. Esta mensagem fará com que os ímpios persigam, cheios de ira, os seus arautos. Assim, esta fúria assinalada neste capítulo está directamente ligada ao Forte/Alto Clamor. E qual poderá ser, na sequência analisada até aqui, o próximo acontecimento? Claro, o levantamento de Miguel.

segunda-feira, 26 de março de 2012

O Forte/Alto Clamor

Quando o papado conquistar o mundo e, finalmente, for imposta a “Marca da Besta” que, mais não é do que a perseguição, afinal, o que se passará na Igreja? Um dos primeiros sinais é, sem dúvida alguma, a sacudidura. E quando se afirmar a supremacia da Igreja Tradicional, saber-se-á, na verdade, quem é quem na Igreja. Nos dias de hoje, a Igreja está repleta de gente. A maioria do povo de Deus, quando o papado impuser a Lei Dominical e proibir de comprar e vender e quando os Estados Unidos da América se unirem ao papado e for decretado o - “Decreto de Morte” -, muitos que não são fiéis, por conveniência, a seu tempo, sairão; mas, ao mesmo tempo, muitos dos que estão lá fora e que são sinceros, entrarão. Esta fase, de certa forma caracterizará o que se conhece de – Sacudidura. Esta referência encontra-se mencionada no livro Primeiros Escritos, pp. 271 a 273 e no livro O Grande Conflito, pp. 483,484.
Qual é o verdadeiro objectivo de dissecarmos estes acontecimentos? Pois, não só estamos a preparar-nos para uma melhor compreensão do que se seguirá, como também, como veremos, esta é uma estrutura idêntica à que encontrámos no livro do profeta Daniel, nomeadamente, no capítulo 11. Assim, ao conhecermos estes pormenores, não haverá, assim esperamos, desvios de interpretação deste, aparente, enigmático capítulo 11. Desta forma, quanto a nós, irá ser fácil interpretá-lo.
Após ter sido acudido, o povo de Deus, finalmente, está pronto para proclamar algo de extrema importância para o tempo do fim – o Forte/Alto Clamor.198 Afinal, o que é, o que significa, onde se encontra e o que contém este – Forte/Alto Clamor? Este é a intensificação da mensagem do 3º anjo. E qual o seu conteúdo? Na verdade ela é uma mensagem simples, só que de opção; ou seja, ou recebem o selo de Deus ou recebem a marca da besta. Dito por outras palavras – se ficarmos com o papado ou com o protestantismo apóstata, não iremos receber outra coisa a não ser a – marca da besta. Assim, perante esta mensagem que convida à opção, ou ficamos onde estamos ou, se ouvirmos este convite, sairemos de onde nos encontramos.
Já reparámos que a mensagem do 3º anjo está de novo mencionada no capítulo 18 do Apocalipse? E, já nos perguntámos qual a razão desta repetição? Em Apocalipse 14.8, na mensagem dos 3 anjos, é dito que: - “E outro anjo seguiu dizendo: Caiu, caiu Babilónia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição”. Em Apocalipse 18.2 é revelado muito mais, pois “E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilónia, e se tornou morada de demónios, e coito de toda a ave imunda e aborrecível”. Atardemo-nos um pouco no

sexta-feira, 23 de março de 2012

ESTUDO DO APOCALIPSE 17-20: De Babilónia ao Fim do Mal.

Apocalipse 17
Neste capítulo fala de como a Igreja, a falsa Igreja, pois não somente ela é uma Igreja prostituta – v.1 – como também por esta razão, a besta faz coro com ela, fundem-se, pois são uma mesma identidade, exactamente como os reis da Terra – “tenham um mesmo intento, uma mesma ideia” – v.13,17. Fala também acerca da 6ª praga ou seja, do secamento do Eufrates – Apocalipse 16.12 – facto que é descrito como aqueles que “aborrecerão a prostituta e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne e a queimarão a fogo” – v.16 – ou seja, deixarão de apoiar esta mulher prostituta. Também não deixa de ser significativa a mudança de caracterização desta mulher que, desta vez identifica-se com outra entidade, ou seja, de Igreja passa a representar “a grande cidade que reina sobre os reis da terra” – v.18
Apocalipse 18
Mas ainda existe mais uns detalhes para acrescentar a este cenário. Neste capítulo volta-se a falar da 6ª e fala-se da 7ª praga. Só que, desta vez, fala acerca da maneira como será a sua queda – a grande cidade de Babilónia. Não somente o sistema político e religioso, como também fala de comerciantes que também caem; os negociantes que colocaram o seu dinheiro para ser utilizado por esta coligação formada pela Igreja e o Estado – v.11,16.
Apocalipse 19
Finalmente, neste capítulo, à luz do conteúdo dos versículos 1 ao 10, onde estão, de novo, os filhos de Deus? No Céu, cantando, pois alcançaram a vitória. A prostituta foi condenada. Mas, como é possível que estes estejam no céu se a 2ª vinda começa a ser descrita só no v.11? Este v.11 diz-nos do profeta: - “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça”. Atrás do Senhor seguem os exércitos dos Céus que são os anjos montados em cavalos brancos que vêm à Terra para levar os filhos de Deus e derramar a ira de Deus sobre os ímpios. Depois que caiam as pragas, o que é que Cristo faz? Claro, leva consigo os Seus filhos para o Céu. Estes foram vitoriosos, visto Cristo ser o “Rei dos reis e Senhor dos senhores” – v.16. Uma vez mais, João fala do futuro inicialmente, para depois começar a descrever o – como - estes chegaram ao Céu.
Apocalipse 20
Depois de Cristo levar consigo para o céu os salvos, segue-se o Milénio. Neste capítulo é descrito o que se passa: - 1- um pouco antes de iniciar este período – Satanás será preso v.1,2. Esta prisão é meramente simbólica, visto que não existirá sobre a face da Terra qualquer ser humano, por esta razão, para Satanás e os seus anjos, é como se estivessem encarcerados, sem terem a quem tentar, visto que “os outros mortos não reviveram até que os mil anos se acabaram” – v.5a ; 2- durante o mesmo – neste período os que ressuscitaram para receber Jesus, assim como os que não passaram pela morte, no céu, “viveram e reinaram com Cristo durante mil anos” – 4b; 3- depois deste período – Desce a cidade de Jerusalém. Haverá a ressurreição geral dos injustos mortos; agora Satanás já tem companhia e terreno humano para trabalhar – isto é o mesmo que dizer: - “acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão” – v.7. Este arregimenta esta inumerável multidão; e quando se preparam contra Cristo e Jerusalém para este acto, acontece o juízo.
Agora, aos injustos são mostrados os livros que foram abertos durante este período milenar por Cristo e pelos Seus filhos. Aqui, neste momento, verão toda a sua vida, tal como um filme – “Logo que se abrem os livros de registo e o olhar de Jesus incide sobre os ímpios, eles tornam-se cônscios de todo o pecado cometido. Vêem exactamente onde os seus pés se desviaram do caminho da pureza e violação da lei de Deus”. Deus não terá ninguém por culpado até que haja um juízo. Deus poderia proferir um veredicto arbitrário. Bastava reconhecer que aqueles eram injustos e proferir a sentença e, pelo Seu poder, fazê-los desaparecer. Mas, até estes mesmos têm que reconhecer e declarar que a sentença é justa – cf. Lucas 23.41 – “Todos vêem que a sua exclusão do céu é justa. Por sua vida declararam: . Como que extasiados, os ímpios contemplam a coroação do Filho de Deus. (…), todos, unânimes, exclamam: e, prostrando-se, adoram o Príncipe da vida. (…). Satanás vê que a sua rebelião voluntária o inabilitou para o Céu. Adestrou as suas faculdades para guerrear contra Deus; a pureza, a paz e a harmonia do Céu ser-lhe-iam suprema tortura. As suas acusações contra a misericórdia e justiça de Deus silenciaram agora. (…). E agora Satanás curva-se e confessa a justiça da sua sentença. (…). À vista de todos os factos do grande conflito, o Universo inteiro, tanto os que são fiéis como os rebeldes, de comum acordo declara: ”.
Os ímpios ao verem os registos das suas vidas nos livros – Apocalipse 20.11-15 – dizem que, afinal, Satanás os enganou. Pensavam que estavam no lado certo e os que estavam dentro da cidade de Jerusalém é que estavam errados. Agora ali estavam eles, de fora, enquanto os de Cristo estavam lá dentro da cidade. Estes reconhecem, tarde demais que foram simplesmente enganados! A este propósito gostaríamos de corrigir o que vulgarmente é afirmado acerca da destruição final dos ímpios, pois diz-se que os ímpios são destruídos quando estão a atacar a santa cidade. Esta afirmação não corresponde totalmente à verdade. Para que nos apercebamos deste facto, bastará, para o efeito, ler o texto bíblico de Ezequiel –(v.6)- “Portanto assim diz o Senhor Jeová: Pois que estimas no teu coração, como se fora o coração de Deus. (7)- Eis que eu trarei sobre ti estranhos; e os mais formidáveis dentre as nações, os quais desembainharão as suas espadas contra a formosura da tua sabedoria, e mancharão o teu esplendor. (8)- À cova te farão descer, e morrerás da morte dos traspassados no meio dos mares. (…). (16)- Na multiplicação do teu comércio se encheu o teu interior de violência e pecaste; pelo que te lançarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, ó querubim protector, entre pedras afogueadas. (17)- Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura; corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus para que olhem para ti. (18)- Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem. (19)- Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais serás para sempre” – Ezequiel 28.
Este longo texto fala de Satanás. A mensageira do Senhor diz, tendo como base este mesmo texto, que os ímpios se lançarão contra Satanás e os seus anjos para os aniquilar visto estarem persuadidos de que foram enganados pelo poder das trevas – “(…). Mas dentre todos os incontáveis milhões que Satanás seduziu à rebelião, ninguém agora lhe reconhece a supremacia. O seu poder chegou ao fim. Os ímpios estão cheios do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas vêem que o seu caso é sem esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. A sua ira acende-se contra Satanás e os que foram seus agentes no engano, e com furor de demónios voltam-se contra eles”. Finalmente, para Satanás, os seus anjos e os restantes ímpios “desceu fogo do céu e os devorou” – Apocalipse 20.9b – sendo o Mal banido para todo o sempre.

quinta-feira, 22 de março de 2012

20 Profecias sobre a Segunda Vinda já Cumpridas ou em Andamento

A Gloriosa Esperança
Uma das mais solenes e gloriosas verdades reveladas na Bíblia é a segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção.
Quando o Salvador estava prestes a ser separado de seus discípulos, confortou-os em sua tristeza com a certeza de que Ele viria novamente: “NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim” (João 14:1-3). “E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele” (Mateus 25:31-32).
A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que viria outra vez, iluminou o futuro para os seus discípulos, enchendo seus corações de alegria e esperança, que tristezas não poderiam apagar nem provações ofuscar. Em meio de sofrimento e perseguição, “o aparecimento do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” é a “bendita esperança”. Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao sepultarem os seus entes queridos, que haviam esperado viver para testemunhar a vinda do Senhor, Paulo, seu professor, apontou-lhes a ressurreição, que ocorrerá por ocasião do advento do Salvador. Então, os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro e juntos com os vivos serão arrebatados para encontrar o Senhor no ar. “E assim”, disse ele, “estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” ( 1 Tess 4:16-18).
Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouve a promessa: “Certamente, cedo venho”, e sua anelante resposta sintetiza a prece da igreja em toda a sua peregrinação: “Ora vem, Senhor Jesus” (Apoc. 22:20).
A profecia não somente prediz a maneira e desígnios da vinda de Cristo, mas apresenta sinais pelos quais os homens devem saber quando ele está próximo. Nesta seção, vamos olhar para 20 sinais de que a volta do Senhor está próxima, “mesmo à porta”.
1. A Destruição de Jerusalém
“não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada” “Então, os que estiverem na Judeia, fujam para os montes” (Mateus 24:2, 16).
É uma questão de fato histórico que Jerusalém foi destruída no ano 70 dC pelo guerreiro romano Tito.
Cristo viu em Jerusalém um símbolo do mundo endurecido na incredulidade e rebelião. As desgraças de uma raça decaída, oprimindo Sua alma, arrancaram de Seus lábios aquele clamor extremamente amargo. ”Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha os seus pintos ajunta debaixo das asas, e não quiseste?” Lucas 13:34
Ele viu a história do pecado traçada na miséria humana, lágrimas e sangue, seu coração estava cheio de compaixão infinita para com os aflitos e sofredores da Terra; Ele ansiava aliviá-los todos. Mas até mesmo a mão dEle não podia voltar a maré da miséria humana; poucos buscam sua única fonte de ajuda. Ele estava disposto a derramar sua alma na morte, para trazer a salvação ao seu alcance; mas poucos vêm a Ele para ter vida.
2. Uma Grande Perseguição
“Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver” (Mateus 24:21). “lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome…E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós” (Lucas 21:12-16).
Esta profecia aponta principalmente para o longo período de tribulação que teve lugar durante a Idade das Trevas e foi instigado pela igreja apóstata. Durou mais de mil anos, multidões foram torturadas, queimadas na fogueira, ou ambos. Mais de 50 milhões de cristãos foram mortos por sua fé neste período de terrível tribulação.
Um escritor diz que a igreja apóstata “derramou mais sangue inocente do que qualquer outra instituição que já existiu entre os homens.” W.E.H. Lecky, história da ascensão e influência do Espírito do Racionalismo na Europa, (Reimpressão; Nova York: Braziller, 1955) vol. 2, pp 40-45.
“Desde o nascimento do papado até o presente momento, estima-se pelos historiadores cuidadosos e

terça-feira, 20 de março de 2012

INTRODUÇÃO À PALAVRA PROFÉTICA

Quando abordamos a Palavra de Deus queremos ver nela não somente o quanto os profetas escreveram como também o quanto Deus quer de cada uma das Suas criaturas.
Nós queremos, homens e mulheres do século XXI encontrar nesta Palavra de Deus algumas respostas para algumas inquietações que o desenrolar do tempo longo suscita. Assim, o que nos orientou para a elaboração deste livro foi, exactamente, esta preocupação. No seio de tantas perguntas e na obtenção de tão poucas respostas das religiões existentes, tentámos encontrar na Palavra inspirada uma resposta para a inquietação humana.
Quando se fala em matéria profética, a que responde à maior inquietação humana – o amanhã – cremos encontrar na Bíblia e só nesta – esta mesma resposta, pois é a Sagrada Escritura a maior e única autoridade nesta matéria. Deste modo tentámos abordar a Palavra de Deus sob diversas vertentes, a saber: 1- Ao falarmos de profecia – tal como ela se encontra na Bíblia – como é que esta é vista e analisada pelas diferentes escolas de interpretação profética; 2- Depois, podemos ver como, na verdade, Jesus Cristo é, efectivamente, a figura central incontestável das Sagradas Escrituras; 3- A Bíblia tem necessidade de falar sobre si mesma, isto é, se faz esta ou aquela afirmação numa linguagem, aparentemente, estranha, obscura ou difícil, deixemos que ela fale de si mesma. A nossa tendência natural é abordarmos a Palavra de Deus com as nossas ideias pré concebidas, ou ainda, extrairmos um texto do seu contexto, fazendo-a, desta forma, dizer aquilo que ela nunca disse, adulterando-a. E por esta razão, olhemos para a existência das inúmeras confissões religiosas! 4- Deixemos a Bíblia falar de si mesma; interroguemo-la e ela explicar-se-á a si mesma. Não introduzamos nela o que pensamos que deve ser assim ou que deverá ser interpretado desta ou daquela maneira. Nunca esqueçamos que a Bíblia é um todo harmónico e, acima de tudo, coerente.
Sob todo este contexto, tentámos examinar as Sagradas Escrituras, nomeadamente: 1- a estrutura profética de dois livros proféticos capitais para o século XXI – Daniel e Apocalipse. Terão estes livros a tal resposta às tais inquietações deste século ou será que tudo está no passado ou então, num futuro muito distante?; 2- depois tentámos analisar outra fonte de textos que consideramos capitais, neste contexto profético, para que pudéssemos ver se a mesma estrutura profética está presente nestes mesmos escritos. Ou seja, se a ordem ou sequência dos acontecimentos é a mesma à medida em que são descritos; 3- Analisámos, de uma forma mais sucinta os últimos dois capítulos do livro do profeta Daniel – capítulo 11 e 12. 4- Finalmente, abordamos uma temática que, em cada dia que passa, ela está presente, paira no ar como uma possível resposta a este tipo de problemas que mundialmente está a ser vivido, ou seja, a aparente confusão diríamos, a todos os níveis, na sociedade, desde o político ao social. Sim, uma Nova Ordem Mundial, onde haja um regime macrocéfalo, como se de uma grande esponja se tratasse – uma nova e única liderança mundial como resposta às sucessivas crises e desorientação política.
Para o efeito, tivemos em conta um livro sobre esta mesma temática, cujo título é, em português: - “As chaves deste Sangue” - escrito na década de 90, por um académico Jesuita Malachi Martin, onde no qual aponta uma previsível solução política de governabilidade para o planeta.
Mas, que projecto este? Algo de novo? Ou nada mais nem menos do que a tentativa para reinstalar o projecto que, no passado, não resultou. Este, biblicamente falando, ficou conhecido como – Torre de Babel. Afinal, iremos ou não assistir, talvez ainda nos nossos dias a semelhante projecto, só que comportará um novo nome, uma hipotética – Nova Ordem Mundial – uma nova era de paz e de prosperidade – assim crêem os mentores de semelhante projecto.
O que é que a Bíblia tem a dizer sobre o assunto? Terá esta – a Palavra de Deus - uma resposta, a exemplo do passado? Se sim, qual? Foi este, também, o propósito que nos levou a examinar estes dois livros proféticos, de excelência, para o nosso tempo – Daniel e Apocalipse.

segunda-feira, 19 de março de 2012

A DERROTA DA ANTIGA SERPENTE

Um estudioso Norueguês estimou que entre 3.600 AC até ao presente, a humanidade já enfrentou 14.531 guerras. Durante esse mesmo período, tivemos mais de 5.300 anos de guerra e apenas 290 anos de paz. Isto não é surpreendente, dado que por trás de todas elas, invisível à humanidade, há uma guerra feroz a ser travada entre as forças cósmicas do bem e do mal. É uma batalha entre Cristo e Satanás, luz e trevas, amor e egoísmo. Esta guerra tem lugar no coração e na mente de cada alma humana. Estas escaramuças diárias com a tentação têm consequências de vida ou morte.

Para combater esta guerra espiritual, você precisa de armas espirituais. ”Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas” (2 Coríntios 10:3-4). E temos de estar conscientes do inimigo – o diabo.

Os cristãos devem evitar dois extremos quando se considera a atividade satânica. Como CS Lewis acertadamente colocou: “Há dois erros iguais e opostos nos quais nossa raça pode cair sobre os demónios: Um é desacreditar sua existência, o outro é acreditar e sentir um interesse excessivo e insalubre neles. Eles mesmos estão igualmente satisfeitos com ambos os erros e saúdam um materialista ou um mágico com o mesmo prazer”.
Com isto em mente, um componente chave na conquista da guerra é compreender o modus operandi do inimigo. As Escrituras registram muito sobre Satanás, a serpente. Por exemplo, você pode ter certeza que Satanás não estava de férias na Riviera Francesa, quando Jesus teve um confronto com o exército de Satanás na praia de Gadara (leia por si mesmo em Marcos 5:1-20; também Lucas 08:26 -40) em que ele expulsa uma “legião” de demónios de um homem louco, possuído pelo diabo que habitava nas proximidades de um cemitério.
Em outras palavras, a guerra que começou no céu continuava aqui na terra com as mesmas forças principais. Se o véu fosse removido da costa de Gadara, você veria Cristo e Seus anjos dispostos contra Satanás e seus demónios, cada um lutando pelo coração e vida do louco miserável.

quinta-feira, 15 de março de 2012

O Sinal de Deus e o Sinal da Besta em 10 Passos

1- O que aparecerá no Céu no ato da segunda vinda?
(Mateus 24:30) – Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
2- O que é o Sinal de Deus que aparecerá no Céu?
(Ezequiel 20:12) – E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o SENHOR que os santifica.

3- Quando este Sinal foi estabelecido?
(Génesis 2:2-3) – E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.
4- Este Sinal é permanente?
(Isaías 66:22-23) – Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o SENHOR, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que … desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR.

5- O que os fariseus acusaram Jesus?
(João 9:16) – Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles.

terça-feira, 13 de março de 2012

Novo Tempo Especial - Crise Europeia (Parte 1 de 3)

Novo Tempo Especial - Crise Europeia (Parte 2 de 3)

Novo Tempo Especial - Crise Europeia (Parte 3 de 3)

O DRAGÃO PERSEGUE A MULHER.

“E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.” Apoc. 12:17
Volvamos os nossos olhos para o Jardim do Éden. Depois de ter criado o primeiro casal e de lhes ter preparado um belíssimo jardim como morada, ordenou Deus que não se comesse do fruto da árvore da ciência do bem e do mal; mas, tendo entabulado conversa com a serpente, Eva cedeu à tentação e, posteriormente, também levou seu marido ao pecado. E, como consequência de sua desobediência, foram expulsos daquele lugar paradisíaco; porém, antes de serem expulsos, disse Deus à serpente: "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o Seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu Lhe ferirás o calcanhar." Génesis 3:15. Essa sentença contra a serpente se constituiu na primeira promessa de salvação para a raça humana. A serpente era quem havia induzido o ser humano a pecar e se sua cabeça deveria ser esmagada, então era lógico subentender aí uma promessa de restauração. Ao pecar, o homem não ficou em desarmonia com o tentador, pois "aquele que é vencido fica escravo do vencedor." II Pedro 2:19. As palavras que faziam referência a uma inimizade entre a serpente e a mulher, só poderiam ser encaradas de um modo: o próprio Deus iria intervir quebrando a harmonia criada entre a serpente e a humanidade. E observe-se que a profecia fazia menção ao Descendente da mulher. A batalha contra o vil tentador não seria vencida pela própria mulher, mas sim por um de seus descendentes, o mais excelente deles.
PROMESSA REAFIRMADA EM APOCALIPSE.
Essa profecia é retomada em Apocalipse capítulo 12. Ali aparecem novamente a mulher, a serpente e o Descendente. É na verdade uma representação profética do longo conflito entre o tentador e o povo de Deus através dos séculos. Expõe a identidade da vil serpente, bem como a única maneira de vencê-la. Por isso, o estudo meticuloso desse capítulo se reveste de real importância e será nosso objetivo examiná-lo nesta lição. Vejamos o que diz Apocalipse 12: "Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, que, achando-se grávida, grita com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz." Apocalipse 12:1 e 2.
MOTIVO DA SIMBOLOGIA NO LIVRO DO APOCALIPSE.
Essa passagem de Apocalipse, assim como todo o livro, é altamente simbólica e sua linguagem profundamente enigmática. Por que teria Deus fornecido a revelação apocalíptica dessa maneira? Resposta: para protegê-la dos infiéis. Jesus usou o mesmo método quando esteve empenhado em Seu ministério de pregação do Evangelho. Certa vez, disse o seguinte: "A vós outros vos é dado o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo se ensina por meio de parábolas, para que vendo, vejam, e não percebam; e ouvindo, ouçam, e não entendam, para que não venham a converter-se, e haja perdão para eles." Marcos 4:11 e 12. Entre os que ouviam a Jesus, havia pessoas sinceras, cujo grande objetivo era alcançar a salvação, e pessoas insinceras, que almejavam apanhar alguma palavra proferida e usá-la para acusar o Mestre. Sabendo disso, Jesus empregava as parábolas, a fim de que só entendessem seu discurso aqueles que estivessem relacionados com as coisas espirituais. O mesmo se dá com o Apocalipse. Se tivesse sido escrito de maneira literal, há muito que os inimigos de Deus o teriam destruído, pois nele se denuncia países e movimentos religiosos. Em Sua infinita sabedoria, Deus concedeu Sua revelação numa linguagem compreensível somente para os "Seus servos" (Apocalipse 1:1). Mas, como entender o significado dos símbolos? Resposta: deixando que outras partes lhe dêem o sentido. Vejamos como se faz isso.
SIGNIFICADO PROFÉTICO DO TERMO "MULHER".
Apocalipse 12 está falando de uma mulher vestida de Sol. O que as mulheres estão representando em Apocalipse? Paulo nos dá alguma luz a esse respeito: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a Si mesmo Se entregou por ela, para a apresentar a Si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito." "Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja." Efésios 5:25, 27, 31 e 32. "Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só

O DRAGÃO - SÍMBOLO DOS PODERES DESTE MUNDO.

"Viu-se também outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrasta a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse." Apocalipse 12:3 e 4.
DRAGÃO REPRESENTANDO REINOS SOB O DOMÍNIO DE SATANÁS.
O dragão não representa apenas a Satanás. Em profecias simbólicas, animais representam reinos e hipoteticamente o dragão é um animal. Ver Daniel 7:17 e 23. O dragão é um símbolo dos diversos poderios deste mundo empregados por Satanás em Sua oposição ao povo de Deus. De uma maneira especial, ele parece representar um poderio que tentou destruir não somente a Jesus, mas também aos Seus seguidores. Vejamos então: o dragão se colocou em frente da mulher para lhe devorar o filho quando nascesse. A Bíblia registra que o rei Herodes tentou destruir a Jesus por ocasião de Seu nascimento; mas Herodes governava por conta de Roma e o dragão deve representar um reino e não meramente um monarca. Portanto, o dragão deve ser entendido como um símbolo de Roma Pagã. Uma confirmação disso pode ser obtida pela consideração da simbologia das sete cabeças. Vejamos o que diz Apocalipse: "Aqui está o sentido que tem sabedoria: As sete cabeças são sete montes." Apocalipse 17:9. Existe uma cidade, muito famosa, que foi construída precisamente

domingo, 4 de março de 2012

O CLAMOR DO PRIMEIRO ANJO - I

“E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo.” (Apoc. 14:6)
Este clamor dirige-se em primeiro lugar ao campo dos que estão sensíveis à voz do Cordeiro, é uma mensagem de interpelação. O primeiro anjo recebe como missão de anunciar o “Evangelho Eterno” (Apoc. 14:6). O termo grego euanggelion, traduzido aqui por Evangelho, significa literalmente a “boa nova”. Esta expressão é utilizada na literatura grega clássica para pronunciar a nova da vitória alcançada no campo de batalha. Ela concerne seja à morte do inimigo, seja a aparecimento do imperador romano (F.JOSEFO, Antiguidades 18.228,229) que chega para salvar as nações das invasões e trazer-lhes a pax romana (a paz romana).

O CLAMOR DO PRIMEIRO ANJO - II

O TEMOR de Deus não tem nada de supersticioso que paralise ou obrigue a viver uma religião de forma mecânica ou magica. Na Bíblia, o temor de Deus é associado frequentemente ao amor. Logo depois do apelo a temer a Deus pela obediência à Sua lei, o texto de Deuteronómio (Deut. 6:1-3) termina com o principio subentendido: “Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os preceitos que o Senhor teu Deus mandou ensinar-te, a fim de que os cumprisses na terra a que estás passando: para a possuíres; para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e para que se prolonguem os teus dias. Ouve, pois, ó Israel, e atenta em que os guardes, para que te vá bem, e muito te multipliques na terra que mana leite e mel, como te prometeu o Senhor Deus de teus pais. “
De seguida vem: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.” (Deut. 6:5).
Temer a Deus significa amá-Lo e saber-se que se é amado por Ele. É esta convicção do amor de Deus que nos segue onde quer que possamos ir, o Seu olhar está sobre nós, não com a intenção de nos surpreender em falta e de no fazer pagar por isso, mas no cuidado do Protector que nos guarda de todo

O CLAMOR DO PRIMEIRO ANJO III

E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apoc. 14:6,7.
DO Deus Juiz que provoca temor, o primeiro anjo passa para o Deus Criador que deve ser adorado. Da obediência da lei em que o adorador reconhece a justiça e a bondade de Deus, passa-se à adoração motivada exclusivamente pelo amor que se extasia diante da grandeza da obra.
Impressionado pela infinita bondade manifestada no Universo, a criatura humana é impelida adorar o seu Criador. É muito interessante notar que os Salmos e as orações que estão no centro do culto de Israel, associam directamente a criação à adoração (Salmo 95:6; 102:19; Neemias 9:6). Porque em criando, Deus demonstrou ao mesmo tempo poder e graça. A Sua grandeza infinita constrange à adoração e fundamentalmente à reverência, e Deus torna-se tão próximo pelas Suas obras que esta proximidade permite o encontro e o amor. Deus é antes de tudo e sobretudo e de tudo, absolutamente independente e único, mas Ele está também na origem de tudo e de todos. Nós só temos existência na dependência d´Ele. Esta é a principal lição que se deve retirar da criação e o que justifica a adoração. Porque a adoração é feita desta tensão entre o sentido da distância de Deus e a experiencia íntima da Sua presença.

APOCALIPSE 14 E OS 144.000

Vejamos, desde já, o v. 1: - “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai”. Assim sendo, o que se seguirá à crise final? É evidente que, tal como o próprio texto refere – “o monte Sião” – a montanha. Eis aqui a mesma montanha de Daniel 2. Aqui, Cristo não está só, mas acompanhado dos vencedores da besta, da sua imagem e do número do seu nome. Cristo, em Daniel 7.27 recebe o reino e com Ele os santos. Aqui, em Apocalipse 14.1, Cristo está sobre o monte Sião com os 144.000 selados nas suas testas para contrastar com o grupo anterior que tinha a marca da besta.
Agora falta o Juízo. E onde podemos vê-lo? Não esqueçamos que o capítulo 12, comporta todo o conflito do princípio até ao fim. No entanto, há certos pormenores que neste capítulo não estão mencionados. No capítulo 13, o vidente irá acrescentar mais alguns detalhes do Antigo Testamento e os relaciona com Daniel. Depois acrescenta mais coisas do período do dragão, do período dos 1260 anos, do domínio da besta; fala mais do poder que é a – terra – e qual o seu papel na História, como país cristão; fala da perseguição do povo de Deus e apresenta-o vitorioso sobre o monte Sião com Cristo. O capítulo 13, portanto, repete o capítulo 12, só que lhe acrescenta mais detalhes. O que é que faz Daniel 7 em relação a Daniel 2? Repete-o. E o que faz Daniel 8 com o capítulo 2 e o 7? De novo, repete. E o que faz Daniel 11 com os capítulos 2 - 7 – 8. De novo, retoma-os.
Os capítulos 12 e 13 não mencionam o Juízo. No capítulo 14, é necessário falar do Juízo que se realizou antes da 2ª vinda de Cristo. Vejamos: - (v.6)- “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo o evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, a cada nação, tribo, língua e povo. (7) - Dizendo em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas” – Apocalipse 14. Qual será a razão por que a mensagem do 1º anjo apele para adorar o Criador? A razão é muito simples, pois no capítulo anterior a besta ordena que seja adorada a besta e que seja recebido o seu sinal – o Domingo – 1º dia da semana. Agora a mensagem regressa ao período da pregação Milerita, ou seja, a mensagem do 1º anjo, do Sábado, convidando as pessoas a saírem de Babilónia; alertando-as para que não recebam a

quinta-feira, 1 de março de 2012

TINHA DANIEL ESPERANÇA NUMA NOVA TERRA?


“Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o SENHOR, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.” Isaías 66:22
Quero fazer algumas perguntas e peço-lhe para responder no seu coração.
1. Já leu o texto bíblico de Isaías 66:22?
2. Induz este texto a pensar que Deus tem um plano de salvação?
3. Que Deus fará novos Céus e uma nova Terra?
4. Que há vida para além da morte?

Vamos realizar um estudo sobre Daniel. Este começará do último capítulo para o primeiro e não terá pretensão teológica mas unicamente de estudo texto com texto, será bem simples.

1. Que disse o anjo a Daniel no capítulo 12:13?
Rª: “Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na tua herança, no fim dos dias.”
Nota: Que quererá dizer: “…te levantarás na tua herança, no fim dos dias.”?
Daniel não manifesta nenhuma surpresa. Será que ele tinha o mesmo conhecimento de Isaías 66:22?
NOTA: Daniel, como qualquer santo de Deus que morreu, descansará na sepultura até que Jesus venha e o ressuscite, para receber a grande herança dos santos. O livro de Daniel termina com este anúncio triunfante para o seu escritor que foi fiel durante todas as tribulações que passou receberá a sua herança final. O povo de Deus dos últimos dias pode passar por tempos de tribulação como Daniel, mas como ele, receberá a sua herança final no tempo do fim.

2. Como descreveu Daniel esta herança final? Daniel 2:44
“Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.”
NOTA: A herança final dos santos é descrita como um reino. Não um lugar místico, espiritual; mas um reino real, onde poderemos viver nele.