quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A SEGUNDA MENSAGEM APOCALIPSE - O Protestantismo e o Domingo

"Se rejeitar a tradição, e aceitar somente o que está escrito na Bíblia, como dizem os protestantes, porque razão aceitam eles a santificação do Domingo, o batismo das crianças e outras práticas que não constam nas Escrituras Sagradas?"1 (Declarações de Dom Duarte Leopoldo da Silva, ex-arcebispo de São Paulo).
E as denominações protestantes que seguem a tradição instituída pela Igreja Católica de guardar o domingo, o que dizem elas a este respeito nas suas respectivas literaturas?

As diversas Igrejas Protestantes admitem que não há orientação bíblica para alterar o quarto mandamento do Decálogo, substituindo o sábado pelo domingo; e, se firmam-se no mesmo argumento mantido pela Igreja Romana ao sustentarem que a ressurreição de Cristo no primeiro dia da semana (domingo) é a base para essa alteração. A Bíblia, no entanto, em momento algum confirma tal alegação. Ao contrário, ela ensina que os Dez Mandamentos são inalteráveis, inseparáveis, infindáveis e universais*.

IGREJA ANGLICANA
"O resultado desta consideração é que; o 'dia do Senhor'(a), não sucedeu o lugar do sábado, mas, o sábado foi completamente revogado e, o 'dia do Senhor' meramente implantado por uma instituição eclesiástica. Não foi introduzido em virtude do quarto mandamento, pois, eles [sábado e domingo] por cerca de trezentos anos após essa ordem [eclesiástica], juntos, foram mantidos naqueles dias (...) fizeram isso sem qualquer opinião ou obrigação primária, portanto, não creio que seja [preceito] moral. (...) Os cristãos primitivos fizeram todo género de trabalho no 'dia do Senhor', mesmo em tempos de perseguição, eles foram os mais rigorosos observadores de todos os mandamentos divinos."2
(...) "Temos, no entanto, a lamentar que, apesar da forte autoridade bíblica em que esta questão repousa, nos últimos anos há quem ataque a origem divina e obrigação permanente do sábado. O inimigo das almas é incansável nos seus planos contra a felicidade e a salvação dos homens. (...) É impossível ler a Bíblia, começando com as suas primeiras revelações, e direcionando a análise para o presente, sem ver que a ideia de um sábado permeia todos os propósitos de Deus para o homem.
(...) O argumento para a observância do sábado considerado desde a criação, não envolve unicamente o judeu, mas a todos os que se encontram dentro dos mais remotos limites da criação; e por que, então, deveria o judeu ser [considerado] o primeiro a comemorar um evento tão glorioso e de caráter universal, ocorrido mais de dois mil anos antes de seu tempo? (...) Um coração naturalmente avesso as coisas de Deus (tal qual cada homem possui) ansiosamente aproveitará qualquer argumento que irá servir o seu propósito e, acima de tudo, um argumento para derrubar as afirmações do dia que tem sido dedicado para expressar a comunhão com Deus."3
IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS
"O fato de Deus ter abençoado o sétimo dia significa que Ele o separou para uso santo. Este ato é encontrado nos Dez Mandamentos (Êxodo 20:1-17), no qual Deus ordenou a observância do sábado."4
"Se não estamos mais sob a lei, mas sob a graça, também estamos livres para pecar e ignorar os Dez Mandamentos? Paulo disse: 'De modo nenhum!" Quando estávamos sob a lei, o pecado era o nosso senhor. A lei não justifica nem ajudava a vencer o pecado. Mas agora estamos ligados a Cristo, Ele é o nosso Mestre e nos dá o poder de praticarmos o bem, não o mal."5
"'Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos' (Tiago 2:10). Aqui 'ton nomon' refere-se aos mandamentos que expressam a vontade de Deus para os seres humanos. (...) o que Tiago quer dizer é que a Lei não pode ser compreendida por partes mas deve ser interpretada como um conjunto íntegro. Os seres humanos gostam de tranquilizar suas conciências pensando 'bem, eu menti, mas nunca cometi adultério.'
(...) Mas, e se encararmos a Lei como um todo sem emendas? Neste caso, a violação de um dos regulamentos da Lei nos torna 'transgressores', da mesma forma que a violação de qualquer outro regulamento. Imagine que nós enchamos um balão e escrevamos cada um dos Dez Mandamentos em uma parte diferente de sua superfície. Por mais que tentemos, é impossível tomar um alfinete e romper somente aquela parte do balão. O balão é um todo. Qualquer que seja a parte que rompamos, estaremos rompendo o todo. Como a Lei é um conjunto sem emendas, violar a Lei em um só ponto faz com que a pessoa torna-se uma transgressora."6
IGREJA BATISTA
"Havia e há um mandamento para santificar o dia de sábado, e o dia de sábado não é o domingo. Será dito, no entanto, e com alguma demonstração de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana. (...) Onde pode ser encontrado o registro dessa mudança? Não no Novo Testamento, absolutamente não. Para mim, parece inexplicável que Jesus, durante a relação de três anos com Seus discípulos, muitas vezes conversando com eles sobre a questão do sábado nunca aludiu a qualquer transferência do dia e, também, durante quarenta dias de vida após a Sua ressurreição, tal coisa não foi indicada. Claro, eu sei muito bem que o domingo veio a entrar na história dos cristãos. (...) Mas é uma pena
que ele venha com a marca do paganismo e batizado com o nome do 'deus Sol', aprovado e sancionado pela apostasia papal e vindo como um legado sagrado ao protestantismo!"7
"Percebemos a partir deste ponto de vista, aliás, a importância e o valor do sábado, como ato comemorativo da criação de Deus e, portanto, a personalidade, soberania e transcendência de Deus. O sábado é de obrigação perpétua como memorial estabelecido por Deus à Sua atividade criadora. A instituição do sábado antecede o Decálogo e faz parte da Lei Moral. Feito na criação, aplica-se ao homem como homem, em toda parte e época, em seu atual estado de existência.
Nem nosso SENHOR nem Seus apóstolos ab-rogaram o sábado do Decálogo. A nova dispensação anula as prescrições mosaicas relativas à maneira de guardar o sábado, mas, ao mesmo tempo declara sua observância como de origem divina e necessária a natureza humana. (...) Cristo não cravou na Sua cruz cada mandamento do Decálogo. Jesus não se defende da acusação de violar o sábado declarando que o sábado foi abolido, mas estabelece o verdadeiro caráter do sábado em atender uma necessidade humana fundamental."8
IGREJA CONGREGACIONAL
"O sábado, como foi observado, foi originalmente designado para a comemoração da glória divina, manifestada na criação do mundo, e para realizar e melhorar a santidade no homem. (...) No sábado, nos são retirados todos os interesses mundanos. Uma pausa solene é feita na vida de negócios. Um tempo apropriado de descanso é fornecido a nós para obtenção de nossa salvação."9
"Se os deveres dos cristãos no sábado são reduzidos, seja em número ou situação; então seus privilégios religiosos concedidos são muitos inferiores aos dos judeus. Os deveres do sábado são todos privilégios de natureza elevada e gloriosa; e não podem deixar de serem considerados por cada bom homem. Não me refiro, aqui, sobre a regulamentação de leis civis dos judeus, estas não têm nada a haver com o tema da presente discussão. Eu falo do sábado, como instituído no sétimo dia, como instituído imediatamente após o término da criação; como novamente ordenado no quarto mandamento do Decálogo, e como explicado, compelido pelos profetas, particularmente por Isaías."10
"Então, por que observamos o primeiro dia da semana como o sábado cristão? Não há mandamento na Bíblia, exigindo-nos a observar o primeiro dia da semana como o sábado cristão. Se admitirmos o dever de manter o primeiro dia da semana como o sábado cristão, devemos fundamentar a obrigação deste dever, sobre a instituição original como prescrito no quarto mandamento - e temos de admitir que depois da ressurreição de Cristo, uma mudança do dia, do sétimo para o primeiro dia da semana, ocorreu. Mas, não há um mandamento registrado na Bíblia, ordenando essa mudança."11
"É bastante claro que por mais rígida e dedicadamente possamos passar o domingo, não estamos guardando o sábado. (...) O sábado foi fundado sobre um mandamento específico e divino. Não podemos invocar nenhum mandamento para a obrigação de observar o domingo. (...) Não há uma única frase no Novo Testamento que sugerira que estaremos sujeito a alguma penalidade por violar a suposta santidade do domingo."12
IGREJA DISCÍPULOS DE CRISTO
"'Mas, dizem alguns: 'Foi mudado do sétimo para o primeiro dia.' Onde? Quando? E por quem? Nenhum homem pode dizer. Não, ele(b) nunca mudou, e nem poderia mudar. (...) Trata-se de fábulas antigas para falar da mudança do sétimo para o primeiro dia. Se ele mudou, foi esse personagem imponente que o fez, ele muda os tempos e leis 'ex officio'. - Eu acho que o nome dele é doutor anticristo".13
"Em Seus avanços contra o governo perverso e a falsa religião, em Seus planos para acabar com todo o domínio e idolatria pagã... o Altíssimo, como as Escrituras provam, tem demonstrado muita sabedoria e sensatez ao assegurar a memória do passado através de monumentos públicos, instituições civis e ordenanças religiosas, assim como Ele revelou onisciência e presciência do futuro através de tipos, símbolos e profecias. Os eventos memoráveis, os quais estes monumentos foram erigidos, formam o verdadeiro coração e essência de todas as crenças judaicas e cristãs, como pode ser visto pelo: ... sábado o dia memorial de Seu descanso da criação; ... matrimônio do Éden..."14
"... O primeiro dia da semana nunca é chamado de sábado em parte alguma nas Escrituras. É também um erro falar a respeito da mudança do repouso do sábado para o domingo. Não há em nenhum lugar na Bíblia qualquer indicação de tal mudança."15
IGREJA LUTERANA
"... há uma controvérsia se os bispos ou pastores têm autoridade de instituir cerimônias na Igreja, e para elaborar leis a respeito de alimentos, dias santos, títulos, ordenação de ministros, etc. (...) Eles [católicos] alegam que o dia de sábado, foi alterado para o dia do Senhor(c), contrário ao Decálogo. Eles não possuem qualquer exemplo [nas Escrituras] na qual os proporcionem a alteração quanto ao dia de sábado. Grande dizem eles, é o poder da Igreja, uma vez que tem dispensado um dos Dez Mandamentos. (...) os bispos não têm poder para ordenar qualquer coisa contrária ao Evangelho, como foi demonstrado anteriormente."16
"... Deus abençoou o sábado que Ele santificou para Si mesmo. (...) Ele não santificou para Si o céu, a terra, ou qualquer criatura; mas, o sétimo dia, Ele santificou para Si mesmo. Isto tem a especial finalidade de nos fazer entender que o sétimo dia, em particular, deve ser dedicado ao culto divino. Por ser 'santo', ele foi reservado para Deus e proibido para prática secular. Por isso santificar significa pôr de lado para fins sagrados, ou para a adoração de Deus. (...) [Adão] após a queda manteve este sétimo dia sagrado, ou seja, neste dia ele instruiu sua família. (...) Portanto, desde o início do mundo, o sábado foi destinado ao culto a Deus."17
"Mas eles erram em ensinar que o domingo tomou o lugar do sábado do Antigo Testamento; portanto, deve ser mantido o sétimo dia que tem sido guardado pelos filhos de Israel. (...) Essas Igrejas erram em seus ensinos, a Escritura de modo algum ordena o primeiro dia da semana em lugar do sábado. Simplesmente não há nenhuma lei no Novo Testamento para isso."18
IGREJA METODISTA
"Não há nenhuma indicação aqui(d) que o sábado foi abolido, ou que seu objetivo moral foi substituído, pela introdução do cristianismo. Demonstrei em outro lugar, que 'lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo', é um mandamento de obrigação perpétua, e nunca será substituído. (...) Como ele é um padrão de descanso que permanece para o povo de Deus, de uma eternidade de bem-aventurança, isso deve continuar em pleno vigor até que chegue a eternidade."19
"'Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo". Você esqueceu quem disse estas palavras? Ou você está desafiando-O? (...) Tenha cuidado. Você não é mais forte do que Ele. (...) 'Seis dias farás toda a obra. Mas o sétimo dia é sábado do SENHOR teu Deus.' Não é teu, mas, o dia é de Deus. Ele o reivindica para Si próprio. Ele sempre o reivindicou para Si, desde o início do mundo. 'Em seis dias o SENHOR fez o céu e a terra, e descansou no sétimo dia. Por isso o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.' Ele o santificou; isto é, Ele o fez sagrado; Ele o reservou para o Seu próprio serviço. Ele ordenou que, enquanto o Sol ou a Lua, os céus e a Terra, durassem, os filhos dos homens deveriam passar este dia em adoração à Ele, que 'deu-lhes vida, fôlego e todas as coisas.'"20
"O sábado. Esta palavra, no idioma hebraico, significa descanso. É uma instituição de ordem divina, e é de duplo propósito, ou seja, descanso das atividades seculares e desenvolvimento de serviço santo (Êxodo 20:8-11; Levítico 23:3; Atos 15:21). A época de seu estabelecimento foi ao final da criação (Gênesis 2:3). Que esta instituição ainda está em vigor entre todos os homens é evidente pelo fato de que o quarto mandamento, que o contém, nunca foi revogado. É mais evidente a partir do exemplo dos apóstolos e dos primeiros cristãos."21
"É verdade que não há mandamento autorizando o batismo infantil. Tampouco existe algum para manter santo o primeiro dia da semana. Muitos acreditam que Cristo mudou o sábado. Mas, a partir de Suas próprias palavras, observamos que Ele não veio para essa finalidade. Aqueles que acreditam que Jesus mudou o sábado se baseiam apenas em hipóteses."22
IGREJA PRESBITERIANA
"Tem sido frequentemente afirmado que, durante Seu próprio ministério, o nosso Salvador encorajou Seus discípulos a violar o sábado, e, assim, preparou o caminho para a sua abolição. Porém, esta teoria é tão destituída de fundamento, quanto perigosa aos princípios morais. (...) O Grande Mestre nunca insinuou que o sábado era uma lei cerimonial que findou com a liturgia mosaica. Ele foi instituído quando nossos primeiros pais estavam no Paraíso (Gênesis 2:3); e o preceito que ordena a sua lembrança, uma parte do Decálogo (Êxodo 20:1-17), é de obrigação perpétua.
Por isso, em vez de considerá-lo como uma simples instituição judaica, Cristo declara que ele 'foi feito para o homem' (Marcos 2:27), ou, em outras palavras, que ele foi planejado para o benefício de toda a família humana. (...) Quando Ele anunciou as calamidades relacionadas com a ruína da cidade santa, Ele instruiu Seus seguidores a orar para que a urgência da catástrofe não os despojassem do bem-estar do preceito sagrado de descanso. 'Rogai', disse Ele, 'que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado' (Mateus 24:20). E o profeta Isaías, ao descrever a congregação dos gentios e a glória da Igreja nos tempos do Evangelho, menciona a guarda do sábado como característica dos filhos de Deus (Isaías 56:6-7)."23
"O Sábado é uma parte do Decálogo, os Dez Mandamentos. Isso por si só, sempre resolve a questão da perpetuidade da instituição. (...) Sendo assim, até que seja demonstrado que toda a Lei Moral fora revogada, o sábado permanecerá. (...) O ensinamento de Cristo confirma a perpetuidade do sábado."24
"A história do sábado, a partir da ressurreição de Cristo aos dias de hoje, apresenta as seguintes fases: 1. A mudança do dia a ser observado, do último dia da semana para o primeiro. Não há registro expresso autorizando esta mudança. (...) O primeiro período abrange os três primeiros séculos da era cristã. Durante este tempo, o sábado foi observado com um bom grau de rigor, como um dia de ensino religioso e de culto. 2. Com a crescente corrupção religiosa, entre os séculos III e XVI, o sábado chegou a ser, gradualmente, associado com os dias santos(e), e foi degradado. (...) No entanto, onde o Evangelho foi pregado em sua pureza, nesses lugares o sábado era rigorosamente observado."25
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*Leituras sugeridas: O Decálogo no Éden; O Primeiro Dia da Semana.
a, c. Acesse o estudo: "o dia do SENHOR"

1. SILVA, D. L. Concordância dos Santos Evangelhos, p. 146.
2. TAYLOR, J. (1828). The Whole Works of the Right Rev. Jeremy Taylor, D. D., London: Printed by Thomas Davison, Whitefriars, vol. XII, book II, chap. II, sec. 51, 59, p. 417, 426;
3. "The Christian Sabbath", Church of England Magazine, vol. I, n.º 02 (June 4, 1836). Too in: The Church of England Magazine, vol. I (June to December, 1836), London: Printed by Robson, Levey.
4. Bíblia de Estudos: Aplicação Pessoal, editora CPAD, p. 7; (Comentários sobre Gênesis 2:3).
5. Op. cit., p. 1562; (Comentários sobre Romanos 6:14-15).
6. RICHARDS, L. O. (2008). Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, 3.ª edição, ed. CPAD, p. 514b.
7. Edward T. Hiscox, New Tork Examiner, Nov. 16, 1893. In: PACK, D. C. (2009). Saturday or Sunday - Which is the Sabbath?, Publisher: iUniverse.com, chap. I, p. 10-11.
8. STRONG, A. H. (1907). Systematic Theology: A Compendium and Commonplace-book Designed for the Use of Theological Students, ed. Griffith & Rowland Press, vol. II, chap. VI, sec. 5, p. 408-409.
9. DWIGHT, T. (1819). Theology Explained and Defended, New-Haven: Printed and Published by S. Converse, vol. III, ser. CVIII, p. 265; 267.
10. Op. cit., p. 270; (Sermão elaborado por Timothy Dwight com base em Isaías 58:13-14).
11. ORIN FOWLER, A. M. (1835). Mode and Subjects of Baptism. Boston: Published by Willian Peirce, p. 93.
12. Robert William Dale, The Ten Commandments, (The Milton League, 1877), 106-107, p. 36. In: PACK, D. C. (2009). Saturday or Sunday - Which is the Sabbath?, Publisher: iUniverse.com, chap. I, p. 11.
13. CAMPBELL, A. (1835). The Christian Baptist, Cincinnati: Published by D. S. Burnet, vol. I, col. 2, p. 44; (b. Descanso sabático no sétimo dia).
14. SCOTT, WALTER. (1859). The Messiahship, Cincinnati: H. S. Bosworth, chap. XXIX, p. 164.
15. Alexander Campbell, First Day Observance, p. 19. In: HULLQUIST, C. GARY. (2004). Sabbath Diagnosis: A Diagnostic History and Physical Examination of the Biblical Day of Rest, New York: Teach Services, Inc., p. 175.
16. The Augsburg Confession. (1530). Part. II, art. VII (Of Ecclesiastical Power). Too in: SCHAff, P. (1881). The Creeds of The Evangelical Protestant Churches, New York: Harper & Brothers, vol. III, 4.ª ed., part. I, p. 63-64.
17. Luthers's Works: Commentary on Genesis Chapters, vol. I, chap. II, sec. 3; (Commentaries on Genesis 2:3).
18. MUELLER, J. T. Sabbath or Sunday, St. Louis, MO: Concordia Publishing House, p. 15-16. In: HULLQUIST, C. GARY. op. cit., p. 176.
19. CLARKE, A. (1831). The New Testament of our Lord and Saviour Jesus Christ, New York: Published by Peter C. Smith, vol. II, chap. II, col. a, p. 539; (d. Commentaries on Colossians 2:16).
20. EMORY, J. (1856). The Works of the Rev. John Wesley, New York: Published by Carlton & Porter, vol. VI, p. 352-353.
21. BINNEY, A. (1840). A Theological Compend: A System of Divinity, New York: Published by Carlton & Porter, p. 105; (Rev. Amos Binney, of the New England Conference).
22. BINNEY, A. (1902). A Theological Compend, p. 180-181. In: HULLQUIST, C. GARY. op. cit., p. 178.
23. KILLEN, W. D. (1859). The Ancient Church, London: James Nisbet & Co., sec. III, chap. I, p. 211-212.
24. BLAKE, T. C. (1880). Theology Condensed, Cumberland Presbyterian Pub. House, p. 474-475. In: FORTSCH, C. R. (2006). Daniel: Understanding the Dreams and Vision, Publisher: Prophecy Song, p. 365a (Apendix 11E).
25. RICE, N. L., et al. (1863). The Christian Sabbath: Its History, Authority, Duties, Benefits and Civil Relations, New York: Robert Carter & Brothers, p. 60, 65-66; (e. O sábado passou a ser destinado para comemorar (festejar) àqueles que eram considerados "santos", entre outras festividades, instituídas pela Igreja Católica).

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